Poema dedicado aos meus melhores amigos,
Dedé, Érica, Vitor e toda família, em homenagem ao nascimento do Vitor!!!
Descuido nosso deixar uma amizade crescer assim
E hoje não tem mais como voltar atrás
Da minha parte não há porquê ter fim
E sim na verdade crescer cada vez mais
Vamos seguindo caminhos diferentes e iguais
Iluminados pelo brilho do ouro do Bonfim
Tem mais um personagem pra trazer nova paz
Outro motivo pra gastarmos nossos risos de marfim
Realizando sonhos e registrando nossa história
É engraçado lembrar de tudo que aconteceu
Rir depois de tanto tempo das nossas memórias
Inspirados pelo anjo que nesta quarta-feira nasceu
Calo-me pois as palavras já não dizem nada agora
A distância elimino com a irmandade que a gente teceu
Marcelino
terça-feira, 13 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sou
Minha vida é uma poesia sem rimas
É uma prosa sem segundo personagem
É um caminho, uma rua sem saída
É um corpo que já não tem mais alma
Pra onde nem os discos voadores vão olhar
Sou um ponto, do ponto de interrogação
Um ponto sem o qual o universo se perde
Mas que pode muito bem existir só em massa
Minha vida é uma voz sem som, sem sentido
É uma língua sem tradução para o inglês
É braço forte sem emprego
É um coração sem amor, sem oxigênio
Sou uma questão infundada
Uma dúvida que paira no ar
Sem ninguém pra pensar
Sou uma pena, sem tinta,
Sem papel, sem idéias
Marcelino
É uma prosa sem segundo personagem
É um caminho, uma rua sem saída
É um corpo que já não tem mais alma
Pra onde nem os discos voadores vão olhar
Sou um ponto, do ponto de interrogação
Um ponto sem o qual o universo se perde
Mas que pode muito bem existir só em massa
Minha vida é uma voz sem som, sem sentido
É uma língua sem tradução para o inglês
É braço forte sem emprego
É um coração sem amor, sem oxigênio
Sou uma questão infundada
Uma dúvida que paira no ar
Sem ninguém pra pensar
Sou uma pena, sem tinta,
Sem papel, sem idéias
Marcelino
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